Deola, sobre o futuro: 'Hoje é mais fácil jogar em outro clube'

6/4/2014 08:35

Deola, sobre o futuro: 'Hoje é mais fácil jogar em outro clube'

Rebaixado com o Atlético Sorocaba, o goleiro, que tem contrato com o Palmeiras, diz que está curado de lesão no punho e aguarda propostas

Deola, sobre o futuro: 'Hoje é mais fácil jogar em outro clube'

Deola em ação pelo Atlético Sorocaba, durante o Campeonato Paulista (Foto: Emílio Botta)



A saída do goleiro Fernando Prass, machucado, durante a semifinal do Campeonato Paulista, contra o Ituano, é um dos motivos apontados pelos palmeirenses para a eliminação da equipe. Com um gol de Marcelinho, o time do interior venceu por 1 a 0 e tirou o Verdão da disputa.



O reserva Bruno não teve culpa no gol, mas não escapou das críticas, sobretudo nas redes sociais.

Para Deola, goleiro formado no Palmeiras e que disputou o Paulistão pelo Atlético Sorocaba (que acabou rebaixado no estadual), os alviverdes não têm paciência com talentos formados pelo clube.



- Jogar no Palmeiras é muito difícil...- disse Deola, companheiro de Bruno por vários anos na Academia de Futebol.



De volta após empréstimo, Deola esteve na Academia durante a semana para tratar uma lesão no púbis. O jogador, de 30 anos, admite que dificilmente voltará a ter espaço na equipe, já que Fernando Prass é mesmo o homem de confiança do torcedor.



- Não sei o que vai acontecer, o que a diretoria pensa, se eles querem que eu volte ou não. A única coisa que eu quero é jogar. Hoje, o Prass é um goleiro muito seguro, está muito bem, a torcida confia nele - diz.



- Estou indo para os 31 anos, não sou nenhum menino e a minha vontade é de jogar. Treinar é bom, mas gosto de jogar. Hoje é muito mais fácil jogar em outro clube - afirmou Deola, cujo contrato com o Verdão vai até dezembro de 2015.



Emprestado ao Vitória em 2012, Deola foi campeão baiano no ano passado, mas não disputou a final. Dias antes, fraturou o punho esquerdo e passou oito meses sem atuar, sendo dispensado para retornar ao Alviverde em dezembro. Jogar em Sorocaba acabou servindo como um teste.



- Eu precisava voltar a jogar para aparecer. Você fica longe do mercado e cai no esquecimento. Necessitava jogar também para saber se a mão tinha ficado boa, se eu não havia receio. O Palmeiras deu o aval, e fui ao Sorocaba.



Embora o time tenha caído, minha participação foi muito boa. Tentei ajudar da melhor forma, fiz grandes atuações e a torcida gritava meu nome mesmo nas derrotas. Pessoalmente, foi satisfatório, mas é ruim estar em um time que cai - concluiu.







4971 visitas - Fonte: GE

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