Valdivia não vai a campo no Verdão, e Gabriel Jesus treina até escurecer

Chileno deu sequência ao recondicionamento físico após se recuperar de lesão na coxa esquerda, mas ficou na parte interna do CT. Rafael Marques também não treinou

Valdivia caminha para a academia com o preparador físico Marco Aurélio Schiavo (FOTO: Alan Morici)



A exemplo dos titulares da derrota por 2 a 1 para o Santos, o meia Valdivia não foi ao gramado da Academia de Futebol nesta quinta-feira. Recuperado de lesão na coxa esquerda, o chileno ficou na sala de musculação para dar sequência ao processo de recondicionamento físico e continuará desfalcando o Palmeiras no duelo contra o XV de Piracicaba, às 11h de domingo, no Allianz Parque.



A comissão técnica projeta a estreia do meia em 2015 para o dia 22 de março, contra o São Bernardo, no 1º de maio. Esta deve ser a única partida dele pelo clube antes de se apresentar à seleção chilena para os amistosos contra Irã (dia 26, na Áustria) e Brasil (dia 29, na Inglaterra).



O atacante Rafael Marques, que não disputou o clássico na Baixada Santista por causa de uma torção no tornozelo direito, foi outro que não deu as caras na parte externa do CT. Em tratamento, ele corre risco de seguir fora neste fim de semana.





Já à noite, Gabriel Jesus recebe atenção especial na Academia (FOTO: Fellipe Lucena)



A ausência de Rafael abre espaço para o garoto Gabriel Jesus, que nem seria relacionado por Oswaldo de Oliveira, mas acabou ficando no banco e disputou os dez minutos finais do jogo na Vila Belmiro. Nesta tarde, o atacante de 17 anos participou da atividade técnica em espaço reduzido com o restante dos reservas e foi o último atleta a deixar o campo. Submetido a um trabalho específico de finalizações com o auxiliar técnico Luiz Alberto, ele só caminhou até os vestiários cerca de meia hora depois dos demais, quando o céu já estava escuro.



O prodígio, que vem recebendo atenção especial de todos os departamentos do clube para ser "lapidado", recebia bolas do auxiliar para finalizar com os dois pés. Pouco antes de bater, ele recebia a instrução de onde deveria mirar. Três cones ficavam posicionados sobre a linha do gol, e o alvo variava entre acertá-los, bater entre dois cones ou no alto.

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