Alex revela sonho de ser treinador e escala própria seleção só com Marcos

27/3/2015 17:52

Alex revela sonho de ser treinador e escala própria seleção só com Marcos

Ex-camisa 10 do Palmeiras, que faz jogo festivo neste sábado, na arena, planeja trabalhar em outras funções no futebol

Alex revela sonho de ser treinador e escala própria seleção só com Marcos

Alex recebe placa por golaço contra o São Paulo, em 2002 (Foto: Rodrigo Faber)



Homenageado pelo Palmeiras nesta sexta-feira, na Academia de Futebol, pelo golaço que marcou contra o São Paulo, em 2002, o ex-meio-campista Alex revelou a próxima meta como jogador aposentado. Após se despedir dos gramados no fim do ano passado, vestindo a camisa do Coritiba, ele pretende trabalhar como técnico ou gestor de um clube. A intenção agora é aprender mais “do outro lado” e se capacitar para realizar mais um sonho.



Por iniciativa do Palmeiras, Alex fará um jogo de despedida na nova arena alviverde neste sábado, às 21h (horário de Brasília). Ele reuniu os jogadores campeões da Taça Libertadores da América pelo Verdão em 1999 e amigos com quem jogou em Flamengo, Cruzeiro e Coritiba, os outros clubes dos quais vestiu a camisa ao longo da carreira.



– A minha intenção é trabalhar como treinador ou gestor. Hoje tenho de ver o jogo como alguém que vai emitir opinião. Serve como aprendizado dentro do que eu imaginava fazer pós-carreira. Tirar a vestimenta de atleta, que aos poucos eu vou conseguindo eliminar – afirmou, em entrevista coletiva.



– Minha geração ainda não contribuiu, está chegando no final. A contribuição começa a ser dada agora. Alguns jogadores vão se tornar treinadores, outros estão indo para o lado da imprensa, outros vão ser dirigentes. É o começo da nossa geração se colocando de uma maneira diferente. Eu cheguei com 19, estou aqui com 37, tive a evolução ano a ano. Tive o aprendizado com mudança de clube, treinadores, escolas. Em termos de colocação, ainda temos de esperar um pouco mais para ver como cada um vai contribuir.



Questionado sobre se conseguiria escalar uma seleção com os melhores atletas com quem atuou como profissional, Alex se restringiu ao goleiro: elegeu Marcos, companheiro no Palmeiras, como titular da própria equipe. Nas outras posições, por excesso de jogadores de qualidade, segundo ele próprio, preferiu se abster.



– Para eu escalar 11 jogadores seria complicado. O meu melhor lateral-direito seria o Arce, mas ao mesmo tempo joguei com o Cafu, que era o maior lateral do mundo. Seria sacanagem escalar o Cafu, com quem joguei 40 jogos, e deixar o Arce, com quem joguei 200, fora. O mesmo vale com o Júnior e o Roberto Carlos do lado esquerdo. O Júnior era o melhor no Brasil, mas o Roberto Carlos estava no Real Madrid. Quando me pedem isso, eu paro no goleiro. Escalo o Marcão e deixo o resto do time. A gente roda, tem um bom elenco – disse, entre risos.



Os ingressos para o jogo de despedida do Alex seguem à venda pela internet. Os preços variam entre R$ 60 e R$ 150.







9300 visitas - Fonte: Globo Esporte

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