Marcos brinca com 'resenha' na despedida de Alex: 'A gente zoa muito'

Ex-goleiro do Palmeiras, extrovertido como de praxe, contou sobre o pré-jogo no Allianz Parque, 'cutucou' o turco Tuncay, que marcou duas vezes, e brincou com Edmundo e sua forma

Marcos jogou cerca de 30 minutos na partida (Foto: Eduardo Viana/LANCE!Press)



O ex-goleiro Marcos não fugiu de suas características. Após a partida de despedida do craque Alex, disputada no Allianz Parque e vencida pelo Palmeiras de 1999 por 5 a 3 sobre os Amigos do ex-meia, o ídolo palmeirense, de praxe muito extrovertido, brincou com a "resenha" pré-jogo e relembrou momentos vividos com seus ex-companheiros.



- Ah, a gente zoa demais, né?! A gente está desde às 16h no hotel, muita resenha e conversa até a hora do jogo. Isso até porque esse time jogou de 97 até 2000 junto. A gente sempre se divertia muito, e claro, o principal, ganhávamos muitas coisas também - disse.



Marcos jogou cerca de 30 minutos no gol do time do Palmeiras de 99. Neste tempo, o ex-goleiro sofreu dois gols do turco Tuncay - atacante que atuou ao lado de Alex no Fenerbahce -, sendo um de calcanhar. Para tal fato, o ídolo encontrou uma explicação.



- O cara (Tuncay) joga ainda, está em atividade, aí não dá, pô. Até brinquei com o Alex que ele fez de um lado o time dos amigos do Alex, e do outro os inimigos (risos). Acho que até ano passado ele estava na seleção da Turquia. Nosso time tinha grandes jogadores, mas já está todo mundo velho, né?! Mas foi legal, o que vale é a festa - argumentou, completando com a explicação sobre o motivo da pouca participação na partida.



- Se eu fosse quebrado eu estava bem (risos). Eu corro para o lado, a perna para, breca, uma só mexe, é complicado. O que me dá responsabilidade é que eu jogo com a camisa que vesti 20 anos, aí você não quer tomar gol nem nada. Quando tem jogo de festa assim, o único que não comemora é o goleiro né?! Mas valeu - relatou.



Para concluir, Marcos ainda achou tempo para brincar com o atacante Edmundo. Quando questionado se havia morado algum dia com o Animal, o Santo deu resposta curiosa.



- Se eu tivesse morado com o Edmundo eu não teria virado jogador não. O André Luiz, outro goleiro do Palmeiras, foi quem morou com ele. Ele naquela época era complicado. Se eu tivesse morado com ele aquela época, minha carreira tinha se encerrado antes de começar - brincou.

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