Na reunião do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do Palmeiras que debateu o balancete de fevereiro do clube, na semana passada, os números sobre o basquete chamaram a atenção dos conselheiros.
A modalidade não teve nenhuma receita nos dois primeiros meses de 2015 e ainda somou uma despesa no período de quase R$ 800 mil. Segundo apurou a coluna, o relator do COF, Mário Kaminski, solicitou uma investigação sobre a modalidade. O conselheiro, entretanto, nega que tenha feito essa solicitação.
No vermelho
No balanço envolvendo apenas os esportes não profissionais do Palmeiras, as receitas das 20 modalidades do clube somaram apenas R$ 5,7 mil até fevereiro, sendo que o esporte que mais faturou no período foi Arco e Flecha, com R$ 3,7 mil. Já as despesas com os esportes não profissionais somaram quase R$ 1,1 milhão.
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