Egídio chegou ao Verdão na semana passada (Foto: Reginaldo Castro/ LANCE!Press)
Egídio conseguiu sua liberação do Dnipro (UCR) na Justiça, mas o clube ucraniano ainda promete brigar pelo lateral-esquerdo.
Já acertado por três anos com o Palmeiras, o jogador tem sua saída contestada pelo time europeu, que diz ter pago os salários do atleta, diferentemente daquilo alegado por ele quando decidiu voltar ao Brasil.
Apesar disto, o advogado que cuidou do caso para o palmeirense diz que o risco do acerto com o Alviverde melar é zero.
"O Dnipro deveria é pedir desculpas públicas ao Egídio ao invés de falar tanta besteira nos jornais locais. O caso já está na Uefa/Fifa. A chance do atleta não atuar pelo Palmeiras é zero", escreveu Marcos Motta, em sua página no Twitter.
Andriy Stetsenko, diretor geral do Dnipro, diz que pagou nos dois meses a Egídio - ele chegou em janeiro ao clube. O único problema, de acordo com ele, é que os salários caíram com atraso, mas o jogador foi pago. Por isto, os ucranianos cogitam realizar uma ação na Justiça.
O Verdão, quando começou a conversar com o lateral, informou que só iria firmar um acordo se estivesse seguro juridicamente de que poderia acertar com Egídio. O clube, porém, sabe que, na melhor das hipóteses, poderá usá-lo apenas a partir do Brasileirão.
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