Wellington se aprova como substituto do Verdão (Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)
Desde a saída de Henrique para o Napoli, da Itália, o técnico Gilson Kleina tem alternado na escolha do parceiro de Lúcio na zaga do Palmeiras. Wellington é uma das opções usadas pelo comandante - Tiago Alves é a outra. Criado nas categorias de base do Verdão, o defensor de 22 anos acredita que tem feito bem seu papel desde a ausência do antigo capitão alviverde.
- Não vim para substituir ninguém, mas sim para fazer meu trabalho. O Henrique era bem querido pela torcida. Posso dizer que passei pelo teste, mas tenho de mostrar mais para seguir com meu trabalho. Se você se contenta com pouco, não vence no futebol - disse Wellington.
Por ser revelado na base alviverde, o zagueiro de 22 anos relata como é a pressão de quem sobe das categorias inferiores para o time profissional do Palmeiras. Isso porque nesta semana o atacante Vinicius, também cria do Verdão, foi emprestado para o Vitória até dezembro e chegou a reclamar que os atletas criados no clube sempre acabam no banco de reservas.
- Como somos o maior campeão do Brasil, sempre cobram muito. No tempo em que ele (Vinicius) esteve aqui, tinha tranquilidade para trabalhar. É sempre bom olhar para a base, porque há vários valores. Dizem que a base do Palmeiras não rende frutos, mas tem, sim. Só tem de trabalhar um pouco mais. O pessoal sobe receoso por causa da torcida, mas estou aqui desde 2009 e sei como eles são - finalizou.
Sem compromissos até a estreia no Brasileirão contra o Criciúma, no dia 20 de abril, em Santa Catarina, o Palmeiras aproveita os dias sem jogos para fazer uma espécie de "pré-temporada" forçada.
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