Ter a maior renda do Paulistão, compatível com a arrecadação total de outros campeonatos estaduais inteiros, seria suficiente para a diretoria de qualquer clube do País arregaçar as mangas e considerar o dever mais do que cumprido. Mas, não para os dirigentes do Palmeiras
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Com uma excelente média de público em sua nova casa, a Allianz Arena, e batendo recordes e mais recordes no contabilizar da renda, o Palmeiras não se deu por vencedor e se mexeu para, realmente, lotar 100% o seu estádio
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O clube encomendou um estudo que compara público e renda do Verdão desde 2008 e, baseado nisso, reviu sua política de preços dos ingressos
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Há algumas rodadas, o Palmeiras decidiu reduzir o valor cobrado pelo Setor Central Leste, que costumava ficar vazio, de R$ 200 para R$ 160
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Resultado: a taxa de ocupação do espaço subiu de 29% para 96% no primeiro jogo e, nas quartas de final do Paulista, contra o Botafogo, esteve praticamente com 100%
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Na ocasião, o público foi o maior do Palmeiras no Estadual (35.437) e a renda ficou em R$ 2.489.585,00. Detalhe: foi o menor tíquete médio pago pelo torcedor palmeirense (R$ 70,51)
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Fica o exemplo para o Corinthians, que ainda não viu o setor com os tíquetes mais caros do seu estádio lotado
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E também para o São Paulo, que na Libertadores cobra R$ 100 do torcedor comum por um ingresso de arquibancada e assim teve seu pior público na competição nos últimos 23 anos
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Neste domingo (19) a torcida do Palmeiras não estará em casa. O clube visita o Corinthians, em Itaquera, pela semifinal do Paulistão. O jogo está marcado para às 16h
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