Nem sempre um aperto de mão é sinal de carinho ou cordialidade. Ainda mais em um fim de semana repleto de jogos decisivos com os nervos à flor da pele. Que o diga a reação do árbitro Rodrigo Nunes de Sá, que levou um aperto biônico do rubro-negro Pará após a partida. Às vezes o cumprimento é sincero, como os que interromperam a entrevista coletiva de René Simões. E às vezes nem há cumprimento, né, Valdívia? Veja os mais curiosos da rodada dos estaduais.
RENÉ SIMÕES
Após a classificação sofrida para a final do Carioca, o técnico do Botafogo, René Simões, teve sua entrevista coletiva interrompida por um bom motivo. Foi abraçado pelo presidente Carlos Eduardo Pereira e por outros dirigentes felizes da vida com a vitória na disputa de pênaltis sobre o Fluminense por 9 a 8, que garantiu o Glorioso na decisão.
VALDÍVIA
Sair de campo feliz com uma substituição não combina com Valdívia. O meia do Palmeiras deixou o campo para a entrada de Gabriel Jesus no clássico com o Corinthians. E sobrou para o técnico Oswaldo de Oliveira, que tentou chamá-lo e cumprimentá-lo, mas ficou no vácuo. No fim das contas, deu tudo certo, e o Verdão se classificou nos pênaltis após o empate por 2 a 2.
PARÁ
Assim como no jogo de ida, a arbitragem de Flamengo x Vasco neste domingo estava no olho do furacão. Os rubro-negros saíram irritados com o pênalti marcado em cima de Serginho, que acabou garantindo a vitória do Gigante da Colina por 1 a 0 e a vaga na final. O lateral Pará foi até o juiz e, pela força do aperto de mão, não ficou muito feliz com a atuação da autoridade.
BERNARDO
Do choro à alegria. O atacante Bernardo, do Vasco, que caiu em prantos na semana passada contra o Rio Branco ao ser xingado por torcedores, foi protagonista de um afago no domingo. Pouco antes de substituir Rafael Silva no clássico contra o Flamengo, ele demonstrou o carinho que tem pelo técnico Doriva e lhe deu um beijo na testa.
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