Paulo Nobre apareceu rouco para a reunião sobre as finais do Campeonato Paulista, nesta segunda-feira, na Federação Paulista de Futebol (FPF). O presidente ainda tentava se recuperar das comemorações pela classificação do Palmeiras nos pênaltis, em Itaquera, na qual o dirigente se lembrou de Marcos para ter esperança no Derby.
“Claro que lembrei de todas as disputas de pênalti que o Palmeiras tinha passado para tentar se abraçar em alguma coisa e ter a esperança de vencer”, relatou o mandatário, sorrindo, mas evitando se exceder durante sua entrevista nesta tarde.
Nobre até tentou afastar qualquer semelhança da festa alviverde desse domingo com o histórico pênalti batido por Marcelinho Carioca e defendido por Marcos nas semifinais da Libertadores de 2000. Elias foi outro a usar a camisa 7 corintiana, bater no canto direito o quinto pênalti rival e parar nas mãos de um goleiro do Palmeiras – no caso, Fernando Prass.
“Não tive nenhuma lembrança naquela cobrança, especificamente. Mas, quando você entra em uma disputa de pênaltis, relembra outros momentos, que foram cobranças de pênaltis também”, prosseguiu Nobre.
A voz rouca ainda na tarde desta segunda-feira, contudo, provou que o presidente pouco se conteve na sua comemoração particular. “Naturalmente. Sou presidente, mas tenho meus momentos de torcedor. Quando o torcedor sai, em certos momentos, não tem como segurar”, admitiu.
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