Vídeo de Robinho não foi bem recebido no Palmeiras (Foto: Reprodução)
Não é só a chance de erguer uma taça cinco meses depois de escapar por um triz do rebaixamento à Série B do Brasileiro que motiva o Palmeiras. A postura de elenco, torcida e diretoria do Santos nos últimos dias também serve de combustível para os alviverdes antes da finalíssima do Paulista, domingo, na Vila.
O incômodo começou quando os jogadores do Peixe se abraçaram e gesticularam em direção à torcida após a derrota por 1 a 0 na ida, no Allianz Parque. De acordo com o atacante Leandro Pereira, autor do gol que definiu o resultado, eles agiram como se estivessem comemorando uma vitória.
- Ganhamos a final de 1 a 0, não é um resultado amplo, mas olhamos para o outro time e eles estavam como se tivessem vencido. Tem algo errado, não é possível. Acho que eles comemoraram porque sabiam que era para ter perdido de três ou quatro. Essa é a verdade - disse o camisa 17.
E esse não é o único combustível do Palmeiras. O presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, disse após a partida na arena alviverde que o clube praiano faturaria R$ 4,5 milhões na volta, sendo R$ 1,5 milhão de renda e R$ 3 milhões de premiação pelo título.
Na quarta-feira, vazou na internet um vídeo de Robinho cantando no vestiário do Allianz Parque e dizendo que o Alvinegro vai "detonar" o Palmeiras.
- Tem várias coisas que estão fazendo, falas de presidente, jogadores... Isso não pode. Nosso time não pode se afetar com este tipo de provocações. Temos de fazer o melhor em campo, e depois do apito na Vila Belmiro a gente conversa - acrescentou o centroavante.
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