Trabalho de Oswaldo está respaldado pela presidência do Verdão (Foto: Reprodução/LANCE!TV)
Contratado para comandar o Palmeiras em 2015, o técnico Oswaldo de Oliveira está com moral mesmo após perder o Campeonato Paulista para o Santos, no último domingo.
Segundo Paulo Nobre, presidente do clube, a vibração e o espírito vencedor do Verdão sob o comando deste novo comandante são motivos suficientes para acreditar que a derrota para o Peixe não representa o que pode acontecer daqui em diante.
- O Oswaldo conseguiu dar um padrão de jogo interessante ao time do Palmeiras. Primeiro que ele chegou a uma final de campeonato e teve sucesso em quase todos os jogos de mata-mata, que é uma coisa que nós tivemos muita dificuldade nesses últimos dois anos.
O Oswaldo está fazendo um bom trabalho, como geralmente já faz, e nós temos confiança - avaliou o mandatário do Verdão nesta segunda, durante evento de premiação do Campeonato Paulista.
Para Nobre, é mais importante ressaltar a campanha do Palmeiras até a decisão do Paulistão do que uma derrota nos pênaltis para um rival direto na sequência da temporada. O presidente ainda citou os mais de 20 reforços contratados ao fim da última temporada para explicar que o entrosamento é um processo complicado e que a tendência é evoluir para as fases decisivas da Copa do Brasil e também o Brasileirão.
- Com 20 jogadores novos é difícil dar um conjunto muito rápido, mas chegar à final do Estadual mais difícil do Brasil comprova que o caminho está certo e que precisamos avaliar toda a parte do copo que está cheia, não olhar só a parte do copo que está vazia - afirmou Paulo Nobre na premiação da FPF.
O Palmeiras dominou a seleção do Paulistão de 2015 com cinco nomes, sendo quatro contratados para essa temporada: Zé Roberto, Gabriel, Arouca e Robinho. Completa a lista o goleiro Fernando Prass, que sofreu na luta contra o rebaixamento no Brasileirão do ano passado.
- O mais importante é sempre o próximo jogo. Absolutamente sempre que o Palmeiras entrar em campo é para buscar os três pontos. Com esse tipo de filosofia, os títulos acabam acontecendo de maneira natural - completou Paulo Nobre.
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