Alan Kardec é o artilheiro do time (Foto: Ari Ferreira/ LANCE!Press)
O estafe de Alan Kardec fez outra contraproposta ao Palmeiras no fim da semana passada e aguarda resposta da diretoria para, dependendo do retorno, reunir-se com a cúpula e encaminhar a permanência do atacante no clube.
O vínculo do centroavante vai até o fim de junho, mas o Alviverde tem de pagar 4 milhões de euros (cerca de R$ 12,5 milhões) ao Benfica (POR) até o último dia de maio.
Segundo pessoas envolvidas na negociação, é pequena a diferença salarial que o centroavante pretende e o que o Verdão está disposto a desembolsar. Porém, outras cláusulas contratuais além dos vencimentos precisam ser acertadas.
O pai do jogador, que também se chama Alan Kardec, pretende participar de um primeiro encontro.
Morador de Barra Mansa (RJ), ele chegaria a São Paulo na noite de ontem para resolver outros compromissos e, se possível, aproveitaria a estadia na capital paulista para sentar-se com Brunoro e cia.
Após dar o acordo como certo, o pai do artilheiro reclamou publicamente da situação e disse que poderia pensar em outras possibilidades para o filho, inclusive no Brasil.
Afirmou ainda que um clube ofereceu R$ 80 mil mensais a mais ao jogador em relação à pedida feita ao Verdão, mas prometeu esgotar as possibilidades com o clube paulista antes de sentar com concorrentes.
A diretoria alviverde concluiu dois dos três passos fundamentais das tratativas: encaminhou a forma de pagamento dos 4 milhões de euros (cerca de R$ 12,5 milhões) com o Benfica, clube português que detém os direitos econômicos do atleta, e definiu com o camisa 14 que novo vínculo seria por cinco temporadas, até 2019.
Kardec aceita ganhar por produtividade, mas o valor oferecido ainda não agradou. Com nove gols em 16 partidas, ele é o goleador da equipe na atual temporada.
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