Marcelo Oliveira é a prioridade da diretoria para assumir o Palmeiras

Atual bicampeão brasileiro, ex-cruzeirense trabalhou por dois anos com o diretor Alexandre Mattos e pode substituir Oswaldo. Cuca também agrada à cúpula alviverde

Marcelo Oliveira é o favorito da diretoria do Palmeiras (Foto: Maurício Paulucci)



A diretoria do Palmeiras já tem um nome definido como prioridade para assumir a equipe após a demissão do técnico Oswaldo de Oliveira, confirmada nesta terça-feira: Marcelo Oliveira, bicampeão do Brasileirão com o Cruzeiro, que saiu do clube mineiro há uma semana.



Marcelo foi o treinador em toda a gestão do diretor Alexandre Mattos na Raposa, o que pode facilitar um acordo com o Verdão. Por outro lado, segundo a política do Alviverde, ele teria de ganhar menos do que recebia no Cruzeiro.



O salário de Oswaldo era de cerca de R$ 300 mil, bem inferior aos vencimentos anteriores de Marcelo Oliveira.



A diretoria do Palmeiras pode aumentar um pouco essa quantia, mas não pretende oferecer muito mais do que isso. O fato de Marcelo Oliveira estar desempregado pode ajudar nas negociações. O ex-cruzeirense está em Minas Gerais e, segundo ele, ainda não foi procurado.



Recentemente, Marcelo declarou que não pretende ficar um período sem trabalhar, como alguns técnicos fazem quando saem dos clubes, e que analisaria uma boa proposta. O nome dele é muito bem visto por diretores, conselheiros e torcedores do Verdão, diferentemente de Oswaldo, que sofria com críticas desde o começo do trabalho.



Outro que agrada à diretoria palmeirense é Cuca, atualmente no Shandong Luneng, da China. Ele ainda tem contrato até o fim do ano, mas já pode voltar ao Brasil sem ter de pagar nada. O nome dele era mais forte no clube enquanto Marcelo Oliveira estava empregado, mas caso não haja um acordo com o ex-cruzeirense voltará a ser visto como possibilidade.



Oswaldo de Oliveira foi demitido nesta terça-feira após o começo ruim no Brasileirão - apenas uma vitória em seis jogos. Ele vinha sofrendo com críticas da torcida e de diretores, que pediam a Paulo Nobre a saída há tempos.

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