Craque do Chile elogia a dedicação de Valdivia e pede: "Mago, relaxa!

Alexis Sánchez, estrela do Arsenal, afirma que nunca viu o camisa 10 tão motivado quanto para a disputa da Copa América, que começa nesta quinta

Alexis Sánchez, em entrevista coletiva, elogiou a dedicação de Valdivia para a Copa América (Foto: EFE)



Principal nome da seleção do Chile, que disputa a Copa América em casa, o atacante Alexis Sánchez elogiou bastante a dedicação do meia Valdivia, do Palmeiras, na preparação da equipe para o torneio. O jogador do Arsenal, da Inglaterra, afirmou que nunca viu o Mago tão motivado e que chegou a pedir para o camisa 10 diminuir o ritmo.



- A verdade é que vejo Jorge (Valdivia) muito motivado. Eu nunca o vi assim, está trabalhando mais que o exigido. Às vezes, digo para ele diminuir, para não correr tanto, precisamos dele descansado, para o último passe. Contra El Salvador, eu disse: "Mago, relaxa! Não corra de lá para cá, de lá para cá". Ele não me ouviu. Parecia comigo! - disse Sánchez.



Valdivia fez o único gol da vitória do Chile por 1 a 0, contra El Salvador, na sexta-feira passada, na cidade de Rancagua. Alexis Sánchez criticou o silêncio da torcida local durante a partida e pediu mais participação quando a bola começar a rolar.



- A ansiedade não pode jogar contra. Peço aos torcedores que nos apoiem no estádio. Por exemplo, outro dia parecia que não estávamos jogando no Chile. Nós jogamos em Roncagua, e a torcida estava em silêncio. Às vezes, somos 12 jogando: 11 em campo e a torcida, como 12º. Outro exemplo: quando a Colômbia bateu o Chile por 3 a 0, a Colômbia fez o primeiro gol e ouvi o som da torcida, que era muito lindo. Acredito que os jogadores sentiram o apoio das pessoas. Eu espero ver o mesmo no Chile, o apoio da torcida, para sermos 12 em campo, não 11.



O Chile estreia na Copa América nesta quinta-feira, contra o Equador, na capital do país, Santiago. O SporTV transmite a partida ao vivo, em alta definição, a partir das 19h30m (de Brasília). A narração será de Milton Leite, com comentários de Maurício Noriega e Ricardo Rocha.

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