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Wesley e Alan Kardec começam o Campeonato Brasileiro sem saber se estarão no Palmeiras após a disputa da Copa do Mundo. A situação mais complicada é a do volante. A cada dia parece mais difícil sua permanência. Pela primeira vez, o empresário do atleta admite a possibilidade de ele deixar o clube.
"Tivemos um contato com o Palmeiras faz uns dez ou 15 dias por telefone. A conversa está evoluindo, mas vamos esperar até a janela de julho. Caso não aconteça nada, a gente conversa", disse, à reportagem, Antônio Bahia.
O que deixa Wesley e seus empresários incomodados é o fato de o clube oferecer um salário bem abaixo do que o jogador esperava.
O volante não se empolga com o contrato de produtividade e, para aceitar, quer que o valor fixo seja muito superior ao que o oferecido pelo Palmeiras.
O Grêmio monitora a situação e no Palmeiras já se fala que o time gaúcho vai oferecer 3 milhões de euros (R$ 9,2 milhões), metade do que o clube pagou para o Werder Bremen por Wesley. No Sul, ninguém confirma a proposta.
O São Paulo também está de olho em Wesley, que tem contrato até fevereiro do ano que vem e em agosto já poderá assinar um pré-contrato para deixar o clube de graça ao término do vínculo. Por isso, o Palmeiras não tem como pedir muito para negociá-lo.
Quanto a Alan Kardec, a expectativa do pai do jogador, que também se chama Alan Kardec, era resolver a situação até terça-feira passada, mas não foi o que aconteceu.
O atacante fez uma contraproposta e aguarda a resposta do Palmeiras, que tem a exclusividade na negociação até o fim do mês. Depois dessa data, outros times podem conversar com o jogador.
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