Valdivia em ação durante a Copa América: Chile campeão (Foto: Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/LANCE!Press)
O Al Wahda, dos Emirados Árabes, já anunciou que tem acordo com Valdivia. Mas o contrato ainda não foi assinado, e o destino do meia chileno - que cumprirá seu compromisso com o Palmeiras até 17 de agosto, mas sem jogar - pode ser outro. O Guangzhou R&F, da China, tenta fazê-lo mudar de ideia.
De acordo com o jornal chileno El Mercurio, os chineses ofereceram 10 milhões de dólares (R$ 31,6 milhões) a Valdivia por um vínculo até dezembro de 2017, enquanto a oferta dos árabes é de 6 milhões de dólares (R$ 18,9 milhões) até o meio de 2017.
- A oferta está feita e ampliamos o prazo. A princípio, o clube queria fazer o contrato por um ano e meio e 5 milhões de dólares, mas conseguimos melhorar essa primeira oferta. Estamos esperando uma resposta do jogador para fechar - disse ao El Mercurio o representante do Guangzhou R&F no Chile, Luka Tudor.
Em recente entrevista no Chile, Valdivia foi questionado sobre o anúncio do Al Wahda e não confirmou a transferência: "Não sei se vou".
Para renovar o vínculo do camisa 10, o Palmeiras ofereceu salário fixo de R$ 120 mil, além de R$ 60 mil a cada partida como titular. Os valores foram recusados e a negociação parou por aí. Na quarta-feira, Paulo Nobre disse que Valdivia comunicou ao clube que tinha uma proposta do exterior e que estava disposto a aceitá-la. Por isso, avisou que ele não faz mais parte do elenco, embora vá seguir treinando até 17 de agosto.
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