Jogador mais caro do elenco recomenda contratações (Crédito da foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)
O jogador mais caro do Palmeiras já se mostrou aliviado por ter outros atletas importantes no elenco para dividir a responsabilidade e, por isso, coloca o time na briga pelo título brasileiro. Mas Valdivia pede contratações para o clube conquistar a taça que não vence há 20 anos.
“Temos jogadores importantes como Mendieta, Wesley, Alan Kardec, Marquinhos Gabriel, Leandro, Bruno César. Nosso elenco é bom. Mas precisa ser reforçado.
O Brasileiro é muito longo e, para competir, o Palmeiras precisa de contratações”, disse o chileno, aumentando o alerta se Alan Kardec e Wesley não ficarem.
“O Alan Kardec é um jogador cotado para a Seleção e o Wesley não tem que mostrar nada para ninguém. Se os dois saírem, fica mais difícil porque são dois titulares.
O elenco ficaria menos forte. Mas o pensamento de quem ficar vai ser o mesmo: alcançar o maior objetivo e o sonho de conquistar o Brasileiro”, afirmou.
Os principais pedidos de Gilson Kleina após a eliminação na semifinal do Paulista, diante do Ituano, são um lateral direito, já que Bruno Oliveira, reserva de Wendel, mais se machuca do que joga, e mais um atacante para ser uma alternativa a Alan Kardec, além da renovação com o artilheiro.
Quem já está à disposição, porém, desperta confiança em Valdivia. “Brigamos para conquistar o título.
Nosso elenco é qualificado com jogadores de seleção, Copa do Mundo, experiência, então brigamos para alcançar os maiores objetivos. Se não der para conquistar o Brasileiro, temos que brigar por uma vaga na Libertadores”, declarou.
Para isso, porém, o meia insiste no pedido por reforços. “No Brasileiro, não tem time pequeno. Isso já foi mostrado no ano passado, quando o Náutico já estava na Série B e complicou quem brigava por vaga na Libertadores ou na Sul-americana.
É um dos campeonatos mais difíceis e equilibrados do mundo, até pela quantidade de jogos e qualidade de times e jogadores. O vencedor é quem tem mais elenco.”
A virada na estreia, ao menos, mostrou força. “Não fizemos um jogo bom, mas, por ser o primeiro do Brasileiro, está de bom tamanho a vitória fora de casa. Erramos muito, mas tivemos muita posse de bola, embora com pouca profundidade.
O Criciúma é um time rápido e explorou muito bem o nosso contra-ataque, mas fomos valentes e competentes, com paciência para aproveitar os poucos espaços que tivemos”, analisou Valdivia.
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