Presidente palmeirense tem uma série de rituais e crenças (Alle Viana/Gazeta Press)
Pense em alguém muito supersticioso. É provável que a pessoa que você tenha imaginando nem se compare ao palmeirense Paulo Nobre quando esse é o assunto. O presidente do Verdão tem uma série de crenças, manias e rituais. Até por isso, ele detestou a mudança no horário da partida contra o Flamengo, marcada para as 11h da manhã de domingo.
O motivo? Nas duas vezes em que jogou cedo no Brasileirão, o Palmeiras foi derrotado: 1 a 0 para Goiás e Atlético-PR, ambas no Allianz Parque. É bem verdade que o time venceu as duas partidas pela manhã no Paulistão, diante de XV de Piracicaba e Botafogo, mas elas foram ignoradas por Nobre.
O confronto com o Flamengo fecha a participação alviverde no primeiro turno e pode devolver o clube ao G4. Antes, porém, o time de Marcelo Oliveira enfrenta o Coritiba no Couto Pereira, nesta quarta-feira, em Curitiba.
Outras superstições do presidente são das mais curiosas. Nobre chegou a pedir que o advogado do Verdão, André Sica, deixasse de frequentar o Allianz Parque, por causa da fama de pé frio. “Isso é besteira. Vou ao estádio ver o Palmeiras desde pequeno e cansei de ver o Palmeiras vencer e ser campeão”, defende-se Sica, em tom bem-humorado.
Nobre acredita tanto em coisas extracampo que tem uma peça de vestuário que usa em todas as partidas. Todas mesmo.
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