Contrato do atacante, que acabaria em dezembro, foi renovado até 2019 (Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
O São Paulo tem bastante a ver com o fato de o Palmeiras só possuir 30% dos direitos econômicos de Gabriel Jesus. O Verdão se viu obrigado a aceitar a perda de 45% do valor de uma futura venda em dezembro do ano passado, enquanto discutia a prorrogação do contrato, para não perder o atacante para o rival.
O presidente palmeirense, Paulo Nobre, negociava a extensão do vínculo há nove meses, quando descobriu que o Tricolor havia oferecido uma casa em Alphaville, além de salários de R$ 80 mil por mês para que Gabriel Jesus esperasse que o contrato com o Verdão terminasse — ele sairia de graça em dezembro deste ano.
A chance de perder mais um atleta para o rival, depois de Alan Kardec e Wesley, fez o presidente adotar uma postura mais cuidadosa nas trativas. O assédio tricolor permitiu aos empresários pedirem R$ 60 mil de salário, além de um prêmio milionário pela assinatura do novo vínculo.
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