Palmeiras sofre para formar time, mas faz melhor Brasileiro desde 2009

7/9/2015 08:09

Palmeiras sofre para formar time, mas faz melhor Brasileiro desde 2009

Palmeiras sofre para formar time, mas faz melhor Brasileiro desde 2009

São 25 reforços e dois técnicos no ano. É setembro de 2015, mas o Palmeiras vive em constante mutação desde que iniciou processo de recuperação para voltar a disputar títulos na elite do futebol brasileiro. No último domingo, o empate com sabor de derrota no clássico contra o Corinthians, líder do Brasileirão, tirou do time treinado por Marcelo Oliveira a chance de chegar mais perto do G-4. O Palmeiras sofre com inconstância e para achar seu time ideial, mas já faz seu melhor campeonato nacional desde 2009.



O Palmeiras é, ao fim desta 23ª rodada, o sétimo colocado do Brasileirão, com aproveitamento de 50,7% dos pontos disputados. Ainda que longe do topo, é a melhor marca do clube desde 2009, quando disputou o título.



Em 2009, o Palmeiras então sob o comando de Muricy Ramalho, marcou 63,8% de aproveitamento ao fim da 23ª rodada do Brasileirão. Na ocasião, ocupava a liderança da tabela. Naquele ano o time seria líder disparado do campeonato nacional, mas mais tarde perderia o primeiro lugar. Na última rodada ainda acabou fora do G-4 e da zona de classificação para a Copa Libertadores. Terminou na quinta posição e viu o Flamengo ser campeão.



Desde então, as campanhas foram de pouco destaque. Na 23ª rodada de 2010, o time era 13º colocado com 42% dos pontos aproveitados. Na 23ª rodada de 2011, oitavo colocado com 49,3% dos pontos. Em 2012, ano em que acabaria rebaixado, o clube tinha apenas 29% dos pontos e ocupava a 18ª colocação. No ano seguinte, disputou a Série B. Nesta etapa do ano em 2014, o Palmeiras era o lanterna do Brasileirão, com aproveitamento semelhante ao atual do Joinville, 19º colocado em 2015: 31,9% dos pontos.



Além de afirmar que se sentiu derrotado com o empate, o técnico Marcelo Oliveira disse que faltou ao Palmeiras a experiência para entender que deveria ter jogado para segurar o 3 a 2 contra o líder. "A maturidade de estar com o placar na frente, de fazer o gol na hora certa, nosso jogo é muito intenso. Nas três vezes que estivemos à frente no placar, continuamos buscando o gol. Às vezes precisamos dessa maturidade".



O treinador ainda lamentou os erros de sua equipe na marcação de lances de bolas paradas, que originaram dois gols adversários. "Em relação aos gols acho que não existe gol bobo. Existe o gol de desatenção. Primeiro gol, uma desatenção que saiu um jogador de fora. Houve a desatenção. No fim do jogo achei que não foi falta, mas gerou uma falta. O time do Corinthians estava com uma média de altura maior do que a nossa e nós levamos o gol de jogadores baixos. Tanto o Vagner Love quanto o outro jogador estavam desmarcados. Foram falhas nossas, e eu me incluo também".







18684 visitas - Fonte: Uol Esportes

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