Apesar de a suspensão de seis partidas imposta ao palmeirense Dudu ter sido uma proposta da Procuradoria do STJD, a homologação só ocorreu porque o auditor relator do caso, o goiano Miguel Cançado, concordou com a proposta.
Na visão dele, a pena “é proporcional” à infração cometida por Dudu e a homologação “se deu na forma da lei”. Se achasse que a pena era branda ou exagerada, o relator teria a prerrogativa de não homologar e levar o caso a julgamento no Pleno, como estava previsto para acontecer nesta quinta-feira.
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