“É um palco histórico, mas foi tranquilo para mim”, disse o jogador de 18 anos (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
Aos 18 anos, no primeiro ano da carreira como profissional, Gabriel Jesus balançou as redes logo em sua estreia no Maracanã, fazendo o gol da virada na vitória por 4 a 1 sobre o Fluminense. Mas o feito não empolgou nada o jovem astro do Palmeiras.
“Foi normal”, definiu o atacante. “É um palco histórico do futebol brasileiro, mas foi tranquilo para mim. O mais importante era ajudar a equipe a conseguir a vitória, e fico feliz por ter conseguido fazer isso. O mais importante foi a vitória.”
Nesta quinta-feira, o camisa 33 se mostrou até mais à vontade com o assédio no desembarque da delegação no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A badalação tem acompanhado e, aparentemente, sem causar efeitos negativos no jogador que decidiu a classificação da equipe nas duas últimas fases da Copa do Brasil, incluindo dois gols e uma assistência de calcanhar em vitória sobre o Cruzeiro no Mineirão.
Como diante do time mineiro, Gabriel Jesus teve sucesso na parceria com Barrios nessa quarta-feira. Acabou errando e sentando na bola, mas ajeitando para o primeiro gol do camisa 8. Pouco depois, aproveitou vacilo de Marcos Júnior e do goleiro Diego Cavalieri para fazer 2 a 1.
Mas nem falar da dupla com o argentino naturalizado paraguaio causa qualquer euforia no garoto. “É bem tranquilo. Conversamos normalmente, um apoia o outro e as coisas assim vão fluindo. Acho que vai dar certo”, disse, preferindo falar mais do time, que briga por classificação para a Libertadores.
“Agora é manter a regularidade, manter o foco e continuar trabalhando, fazendo nosso papel: conquistar os três pontos dentro de casa”, declarou Gabriel Jesus, usando suas costumeiras frases curtas para citar a partida de sábado, contra o Grêmio, no Pacaembu, já que o Palestra Itália está alugado para show.
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