Prass já venceu no Beira-Rio e proíbe retranca para encerrar tabu

23/9/2015 08:49

Prass já venceu no Beira-Rio e proíbe retranca para encerrar tabu

Prass já venceu no Beira-Rio e proíbe retranca para encerrar tabu

Goleiro estava no Coxa quando venceu na casa colorada, em 2002 (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)



O Palmeiras não vence o Inter no Beira-Rio desde 6 de dezembro de 1997, mas seu goleiro já conseguiu o feito. Quando estava no Coritiba, Fernando Prass derrotou o Inter por 1 a 0 como visitante em 2 de novembro de 2002, pelo Campeonato Brasileiro daquele ano. E indica ao Verdão como acabar com o tabu de quase 18 anos: jogar bola e não se retrancar.



“Não dá para deixar o Inter pressionar e não pode ficar marcando muito atrás, porque a torcida vem junto, como em qualquer jogo. Quando um time tem mais a bola, fica sempre rondando e acaba criando mais chances de fazer o gol. O que temos de fazer é jogar o jogo, não só se defender, e encarar o Inter”, ensinou Prass.



Formado pelo Grêmio e nascido em Porto Alegre, Prass foi importante em sua vitória no Beira-Rio, há quase 13 anos. O Inter lutava contra o rebaixamento e pressionou no primeiro tempo, forçando o goleiro a trabalhar – Prass chegou a espalmar um chute de Fernando Baiano na trave. Antes do intervalo, o atacante Alexandre Favaro, do Coritiba, foi expulso.



Mas, mesmo com um a menos, o Coxa aproveitou o desespero colorado. Os anfitriões sofriam com xingamentos da torcida e acumularam erros. No último minuto da partida, Tcheco saiu driblando pela esquerda até cruzar rasteiro para Lima definir a vitória paranaense.



O Palmeiras, por sua vez, não vence o Inter em qualquer lugar desde setembro de 2010. No Beira-Rio, desde que jogou com reservas para ganhar por 1 a 0 em 6 de dezembro de 1997, acumulou dez derrotas e três empates, sofrendo 25 gols e marcando apenas 11. Na última visita do Verdão ao estádio colorado, há duas semanas, pelo Brasileiro, uma cabeçada de Nilton definiu a vitória gaúcha por 1 a 0, aos 19 minutos do primeiro tempo.



“Jogar lá é sempre diferente, não sei o motivo. Os times gaúchos costumam colocar muita pressão quando jogam em casa, aproveitam bem esse fator. Mas não me preocupo com o tabu porque nenhum de nós estávamos aqui há 18 anos”, minimizou Prass, ressaltando que o Palmeiras melhorou no último jogo no Beira-Rio mesmo com a expulsão de Leandro Almeida no início do segundo tempo.



“Precisamos levar como lembrança o jogo de duas semanas atrás, em que jogamos bem, mas acabamos pecando na hora de decidir. Tomamos um gol de bola parada no começo do jogo e melhoramos no segundo tempo, mesmo com um jogador a menos. Mas esperamos um jogo diferente, com mais intensidade, por ser eliminatório”, analisou o goleiro.







2376 visitas - Fonte: Gazeta Esportiva

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