Dez alegrias do Palmeiras em 55 anos de Morumbi

3/10/2015 14:22

Dez alegrias do Palmeiras em 55 anos de Morumbi

Dez alegrias do Palmeiras em 55 anos de Morumbi

Em 55 anos, o Morumbi foi palco de incontáveis alegrias alviverdes. A última delas, domingo passado, com Robinho



Há 55 anos, em 2 de outubro de 1960, o SPFC inaugurava seu grande sonho de consumo, o estádio do Morumbi. O rival passou o dia comemorando a efeméride, e acredito que podemos entrar nessa festa, afinal de contas o estádio Cícero Pompeu de Toledo, neste período, foi palco de incontáveis festas palmeirenses. Vamos a elas, em ordem cronológica:



1. Campeão brasileiro - inaugurado em 1960, o Morumbi nasceu visto da mesma forma como é hoje: o estádio do São Paulo. Ele só passou a ser usado pelos outros clubes da capital a partir do fim da década, quando já estava completamente pronto. Em 7 de dezembro de 1969, o Verdão venceu lá o Botafogo por 3 a 1 e carimbou o título do Robertão, seu quarto Brasileiro, o primeiro naquele terreno - a Taça Brasil de 1960 e o Robertão de 1967 foram conquistados no Pacaembu, e a Taça Brasil de 1967, no Maracanã, num jogo extra contra o Náutico. Já na era pós-1971, venceríamos lá os Brasileiros de 1972, de novo contra o Botafogo, 1973, contra os donos do salão de festas, e 1993, diante do Vitória. Em 1994, o oitavo título veio contra os rivais no Pacaembu.







2. Zum-zum, é vinte e um!- Todo mundo conhece a história, e sempre é bom recordá-la: 22 de dezembro de 1974, Palmeiras e Corinthians decidem o Paulistão. O primeiro jogo, no Pacaembu, terminou empatado em 1 a 1. O duelo é equilibrado, sem favoritos, mas a torcida alvinegra ocupa mais de 80% do estádio na certeza de acabar com a fila de duas décadas. Mas o valente Palmeiras de Brandão leva a melhor por 1 a 0 e prorroga o drama do adversário, que manda o ídolo Rivellino embora e só seria campeão de novo três anos depois.







3. A vingança do assalto - Quem reclama de arbitragem no atual Brasileirão talvez não saiba que a coisa é terrível há muito tempo. E já foi bem mais escancarada: na semifinal do Paulistão de 1986, o Morumbi viu no primeiro jogo uma das arbitragens mais vergonhosas da história do futebol. Um gol legítimo de Vágner Bacharel anulado, um gol tirado debaixo da trave com o braço pelo rival Edvaldo, um lance polêmico e gol de Cristóvão, o Borges: 1 a 0 Corinthians no primeiro jogo. Na volta, vencemos por 3 a 0, com um gol espírita de Mirandinha nos minutos finais do tempo normal e um olímpico de Éder na prorrogação. Por alguns anos, essa foi minha maior alegria como palmeirense.











4. 12 de junho de 1993 - Precisa mesmo falar? Melhor só assistir ao vídeo e descolar um lenço.







5. O jogo do Maurílio - Falamos sobre ele semana passada. Palmeiras, São Paulo e Corinthians lutavam ponto a ponto pela liderança do Paulistão por pontos corridos de 1994. Na manhã daquele 1º de Maio, Ayrton Senna morreu na curva Tamburello, mas o anúncio da morte levou algumas horas para sair. As torcidas se uniram num coro em homenagem ao piloto, ídolo nacional, e viram um jogaço de bola, decidido pela sorte de Luxemburgo e pela maestria de Evair nas cobranças de falta.







6. O gol espírita do Oséas - Final da Copa do Brasil de 1998, todo mundo já esperando os pênaltis, e Zinho acerta uma bomba no canto do goleiro do Cruzeiro. Paulo César vai mal, solta a bola e Oséas, de um jeito que até hoje nnguém entendeu como, marca o gol que abriu caminho para o título da Libertadores.







7. As noites de São Marcos - nosso camisa 12 ainda era só um reserva talentoso que caiu numa roubada até aquele dia 5 de maio de 1999, quando pegou até pensamento na vitória por 2 a 0 sobre os rivais nas quartas de final da Libertadores. Defendeu até de costas. Na volta, uma semana depois, eles devolveram o 2 a 0 e, nos pênaltis, Marcos virou santo de vez.











8. O pênalti do Marcelinho - de novo, nada a dizer







9. A chapelaria de Alex - Que momento. A representação real e concreta do gol de placa. O preço pago foi alto: desde aquela noite, nunca mais vencemos o São Paulo lá. Um dia venceremos de novo - mas digam se não valeu a pena?







10. O chororô - O último dérbi disputado no Morumbi terminou com vitória palmeirense: 1 a 0, gol de um Valdivia que a gente ainda achava craque. De lá para cá, os dérbis foram em Presidente Prudente, no Pacaembu e, de um ano para cá, nas novas casas de Palmeiras e Corinthians. O Morumbi, hoje, só é visitado nos duelos contra o São Paulo. E, se é difícil vencer, ainda conseguimos lá algumas alegrias fugazes. Robinho que o diga.









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