Serginho tem só mais um mês de contrato com o Palmeiras e o Oeste, dono de seus direitos econômicos, diz ter sido sondado por outros clubes da Série A pelo meia-atacante. Mas o jogador e o Verdão querem a sua permanência e, por isso, o camisa 20 prefere nem comentar o modelo de contrato de produtividade que o presidente Paulo Nobre implementa.
Ao ser questionado em sua entrevista coletiva nesta quarta-feira sobre o vínculo com salário fixo mais baixo e bonificação maior, Serginho desconversou. “O que tiver que ser feito, que seja da melhor forma o melhor para mim, para o Oeste e para o Palmeiras”, comentou.
O jogador sabe que, por enquanto, é questão de tempo a definição de sua permanência. Com isso, não quer se envolver em detalhes na semana da polêmica saída de Alan Kardec para o São Paulo. “A relação entre os meus empresários e a diretoria é muito boa. Já tiveram umas três reuniões e a coisa está indo muito bem. É o que importa”, sorriu.
“Deixo para o meu empresário resolver isso. Ele me pediu para manter o foco no Palmeiras e esquecer, botar na cabeça que preciso fazer um bom papel para a equipe e ter uma boa sequência até começar a Copa”, disse o meia-atacante, que pouco foi usado no Campeonato Paulista, mas saiu do banco para jogar nas duas últimas partidas do clube.
“Fiquei para trás, mas continuei trabalhando. Entrei no intervalo contra o Fluminense para mostrar como sempre vim mostrando.
Tomara que eu tenha uma boa sequência. Quero ficar e coloco isso na minha cabeça, procurando tranquilidade para ter a melhor atuação e sempre ajudar o Palmeiras”, falou o jogador, que tem como trunfo a condição de jogar na lateral direita. “É uma versatilidade que poucos jogadores têm e pode me ajudar muito na renovação.”
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