Henrique credita convocação à versatilidade e convívio com chefe

7/5/2014 16:19

Henrique credita convocação à versatilidade e convívio com chefe

Zagueiro considera que vai à Copa por exercer 3 funções e ter jogado com Felipão no Palmeiras

Henrique credita convocação à versatilidade e convívio com chefe

Henrique foi escolhido por Felipão para preencher a última vaga na zaga(Alex Silva/Estadão)



O zagueiro Henrique acredita que dois fatores contribuíram para sua entrada, em cima da hora, no grupo da seleção brasileira: a versatilidade e o ano e meio em que trabalhou no Palmeiras como Luiz Felipe Scolari. Atualmente no Napoli, o zagueiro admitiu ter pedido o sono às vésperas da divulgação da lista dos 23 jogadores que disputarão a Copa do Mundo e que sua disposição, agora é de colaborar.



O jogador sabe que parte da torcida, e da imprensa, questionou sua inclusão no grupo, mas se diz tranquilo. "É uma alegria muito grande poder participar, estar no grupo''’, disse, no início da tarde desta quarta-feira, em entrevista ao SporTV.



Desde que Felipão assumiu a seleção, Henrique só havia sido convocado uma vez pelo treinador - para os amistosos de outubro contra Zâmbia e Coreia do Sul, na Ásia. Mas a convivência no Palmeiras ajudou-o a chegar à Copa do Mundo. "Trabalhei um ano e meio com Felipão, aprendi muita coisa não só com o treinador, mas com a pessoa.''



Henrique atuou na lateral direita do Napoli nas sete últimas partidas em que jogou pelo time italiano, e entende que isso também foi um fator determinante: "Num campeonato curto, você poder fazer até três funções facilita muita coisa.''



O zagueiro reconhece que ficou bastante ansioso nos dias que precederam a convocação, até pelo fato de a concorrência ser grande. Citou Rever, Dedé, Miranda e Marquinhos como grandes rivais pela vaga. "Sabia da dificuldade''



Mesmo há pouco tempo no Napoli, o zagueiro diz que já conseguiu evoluir taticamente nessa nova experiência europeia – esteve no Barcelona, mas foi pouco aproveitado. "Já evolui muito. Peguei um treinador como Rafa Benitez (técnico do Napoli) que trabalha muito taticamente, quase todo dia. Esses três meses foram fundamentais para minha evolução''



Henrique considera que os jogadores da seleção formam um “grupo fácil de se trabalhar’’ e garante que vai lutar para buscar seu espaço, mas com um objetivo principal: “O que eu puder fazer para ajudar, vou estar ali, ajudando, para dar alegrias à torcida e ajudar a seleção a levantar a taça.’’







5391 visitas - Fonte: Estadão

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