Com a credibilidade em xeque por calotes, WTorre põe em risco o Allianz Parque

?Não anda lá muito fácil a vida para a WTorre, que coadministra o Allianz Parque ao lado do Palmeiras. Como se não bastasse a dificuldade de relacionamento na gestão do estádio, a Revista Época revelou inúmeros documentos demonstrando calotes da empresa.





A principal disputa é junto à AEG, pessoa jurídica com larga experiência em gestão esportiva e que foi contratada pela construtora para administrar a arena palmeirense. Passado um ano e meio do início da parceria com a WTorre, a AEG juntou-se a outros credores da empresa, como a Traffic, e ameaça romper o acordo. São R$ 4 milhões devidos, até o momento. A construtora, por outro lado diz que não vai comentar a reivindicação da Traffic e afirma que as cobranças da AEG são indevidas.





Neste contexto, com direito a provocações a AEG - outras arenas geridas pela empresa, Maracanã, Arena Pernambuco e Arena da Baixada, são um fracasso retumbante - é muito difícil pensar que a parceria entre as empresas se mantenha para o próximo ano. A relação está prestes a ser implodia, e não há nada, por ora, que o Palmeiras possa fazer. Apenas tentar se precaver para que não lhe afete de alguma forma. Para tanto, confia no contrato assinado junto à WTorre.

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