Em julho de 2015 o Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes, anunciou que o estado estava comprando 7.000 tornozeleiras eletrônicas que seriam usadas, entre outras coisas, para monitorar torcedores violentos. Deu prazo para que as peças estivessem à disposição da Justiça: 60 dias.
Mais de seis meses depois, a promessa não foi cumprida. Pois não cabia a Moraes fazê-la. Questionada sobre a demora na implantação da ação, a SSP (Secretaria de Segurança Pública) informou que a responsabilidade pela compra das tornozeleiras é da SAP (Secretaria de Administração Penintenciária).
A SAP, por sua vez, diz que ainda elabora termo de referência para a realização de pregão eletrônico para a contratação do serviço. E que o edital de concorrência será publicado “em breve”. Em 2015, o Juizado do Torcedor processou 141 pessoas em São Paulo.
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