No clássico, Palmeiras precariza posse de bola e Santos não aproveita chances criadas

21/2/2016 17:49

No clássico, Palmeiras precariza posse de bola e Santos não aproveita chances criadas

No clássico, Palmeiras precariza posse de bola e Santos não aproveita chances criadas

Quem tirou o final da tarde do último sábado para assistir ao clássico entre Palmeiras e Santos provavelmente ficou bastante decepcionado com o que viu. Tirando o fato de o campo ter aguentado muito bem o temporal que caiu sobre Allianz Parque, de resto pouco pôde ser tirado como positivo.



O time da casa, mais uma vez, passou longe de agradar ao seu torcedor. Embora o meio-campo tenha se mostrado mais consistente com três homens de marcação e Thiago Santos “limpando” a cabeça da área, a criação é praticamente inexistente nos momentos ofensivos. Jogadores não conseguem se safar do adversário e o último passe dificilmente chega ao seu objetivo. Equipe acaba precarizando a posse de bola.



As alternativas são limitadas. Se não consegue furar o bloqueio defensivo tocando a bola, ela é lançada, não importa o local do campo. Com exceção de Arouca, Régis e Alecsandro, todos os palmeirenses lançaram pelo menos uma vez na partida. No entanto, contra o Peixe, a preferência foi pelos cruzamentos para a área que tiveram baixíssima eficácia. Dos 23 tentados, apenas três tiveram destino certo. Dudu e Lucas, juntos, cruzaram dez vez e erraram todas.



O Santos, por sua vez, não mudou seu estilo de jogo por conta do adversário. Pelo contrário, manteve o apreço pela posse e pelo toque de bola. Para se ter uma ideia, o time de Dorival Júnior trocou 150 passes a mais do que o time de Marcelo Oliveira. Número alto para quem era o visitante e enfrentava um mandante que precisava dominar o jogo. No fim o Peixe ficou com 56% do tempo de posse e o Palmeiras com 44%.



Com Lucas Lima e Renato, a tendência é a criação do time ser de pé em pé com precisão no último passe que invariavelmente surpreende a linha defensiva adversária. Porém, não adiantou apenas os passes chegarem ao seu destino, uma vez que as conclusões não acompanharam a eficiência das assistências. As chances perdidas por Gabigol e as defesas de Fernando Prass não deixaram que o placar diagnosticasse quem foi superior na partida.



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