Depois de Euller, entre 1998 e 1999, o Palmeiras ganhou um novo 'talismã'. Jonahtan Cristaldo, atacante que veio do Metalist-UCR em 2014, acabou se tonando peça-chave da equipe em momentos de desespero.
É fato: sempre que o time não está bem em campo a torcida grita pelo 'Churry'. Com 14 gols em 65 jogos desde que chegou, o atleta é muito querido pelos palmeirenses. Mas a permanência do atacante está bastante ameaçada.
O Rubin Kazan, a Rússia, fez pelo menos quatro investidas para fechar o negócio. A diretoria do Palmeiras, por sua vez, não quis nem conversar. 'Propriedade' de Paulo Nobre, presidente do clube, a ideia é vender com lucro e repassar esse valor para o financeiro do Alviverde. Além disso, o atual mandatário seria ressarcido pelo negócio também.
A jornalista Ana Thais Santos confirmou que os russos farão proposta irrecusável em breve. Cristaldo já tem até uma possível data para deixar o Palmeiras: começo de junho.
Por que o Palmeiras não quis vender?
O técnico Marcelo Oliveira não aceitou se desfazer do atacante, que pode ser uma das peças importantes para a conquista da Copa Libertadores. Quando entra, Cristaldo promove um alvoroço na zaga adversária e consegue abrir espaços importantes. Atualmente, quando entra, o jogador sofre bastante por falta de um meia-armador. Se não for buscar a bola, as chances de gol são muito pequenas.
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