Prass lembra Copa do Brasil e pede que torcida “sopre bola ao gol”

2/3/2016 19:47

Prass lembra Copa do Brasil e pede que torcida “sopre bola ao gol”

Prass lembra Copa do Brasil e pede que torcida “sopre bola ao gol”

Ídolo foi além de apenas convocar a presença da torcida nesta quinta (Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)



Na véspera do primeiro jogo em casa pela Copa Libertadores da América, diante do argentino Rosario Central nesta quinta-feira, Fernando Prass foi além de apenas convocar palmeirenses. Ciente de que 33.500 ingressos foram vendidos, o goleiro pede que a torcida jogue junto como na conquista da Copa do Brasil, há dois meses, com todos os presentes no Palestra Itália até ajudando a fazer gol.



“Quem for ao estádio nesta quinta-feira, vai acreditando. Se olhar para o lado e ver que alguém não está acreditando, chama junto. Essa é a hora de o torcedor jogar junto, dar carrinho junto, defender a bola junto comigo, soprar para empurrar a bola junto para o gol. É o que precisamos e o que tivemos naquela final contra o Santos”, lembrou o camisa 1.



A decisão da Copa do Brasil ainda vive na memória dos jogadores. O time superou o favoritismo do Santos, venceu o jogo por 2 a 1 e faturou o título nos pênaltis, com Fernando Prass defendendo uma cobrança e convertendo a batida que definiu o campeão. O público bateu o recorde no estádio, com 39.660 pagantes.



“Jogar no nosso estádio conta muito porque o ambiente contagia. A final da Copa do Brasil é um exemplo. Foi fantástico. Se não estávamos apresentando um futebol melhor do que o do Santos, naquele jogo fomos muito melhores e um dos fatores foi a torcida. Se 100% das pessoas que não são palmeirenses não acreditavam no título, quem foi para o estádio e até ficou fora naquela noite acreditava. Isso fez a diferença”, recordou Prass.



É apostando nesse ambiente que o Palmeiras tenta se recuperar do frustrante início de temporada, com só duas vitórias em oito jogos oficiais e sem vitórias como mandante – são dois empates e duas derrotas, ambas no Palestra Itália, para Linense e Ferroviária. Mas é a primeira partida do estádio na Libertadores desde 2009. Na última participação do clube no torneio, em 2013, o Pacaembu era a casa alviverde.



“Faz diferença para o jogador porque nos habituamos. Tem o fator emocional de jogar em casa, no seu estádio. E, objetivamente falando, nosso estádio oferece muito mais condições do que Pacaembu, que é bom e simpático, mas sem a capacidade, a proximidade e o barulho muito maiores do nosso estádio. O torcedor também gosta do Pacaembu, mas, com certeza, se sente melhor em casa”, comentou Prass.



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6129 visitas - Fonte: Gazeta Esportiva

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