Irmãos, Fábio e Bruno disputam confiança da torcida do Palmeiras

13/5/2014 11:19

Irmãos, Fábio e Bruno disputam confiança da torcida do Palmeiras

Formados nas categorias de base do Verdão, goleiros ressaltam amizade na disputa pela vaga de Fernando Prass, ausente dos gramados até agosto

Irmãos, Fábio e Bruno disputam confiança da torcida do Palmeiras

Goleiros Fábio e Bruno, no vestiário do Pacaembu (Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)



Bruno e Fabio serão os responsáveis pela meta alviverde até agosto. Esse é o prazo para o capitão Fernando Prass retornar aos gramados, depois de sofrer uma fratura no cotovelo direito, na derrota de 4 a 2 contra o Flamengo, no Maracanã. Revelados na base do Palmeiras, os dois se consideram “irmãos” pelo grau de amizade.



Depois de Bruno assumir a vaga de Fernando Prass contra o Flamengo, Fábio foi escolhido para defender a meta alviverde nos duelos contra Sampaio Correa e Goiás. Mas engana-se quem acha que a disputa interna pela posição de titular possa criar qualquer rivalidade entre os arqueiros.



– O Fábio foi uma das pessoas que mais me ajudou aqui desde quando comecei a jogar. Para mim, poder estar ajudando ele neste momento, podendo vivenciar como é jogar um Campeonato Brasileiro, que é diferente, é uma honra. É uma honra fazer parte da vida e da história dele. Tenho ele como um irmão mesmo, nós temos um amizade muito boa e fico muito feliz por ele estar jogando – disse Bruno.



– É difícil falar disso, nós trabalhamos muito para ter uma chance e só um de nós que joga. É estranho disputar a posição com uma pessoa que admiro e torço muito. Minha relação com ele e como se fôssemos irmãos – completou Fábio.



Bruno se orgulha dos 17 anos de Palmeiras. Nesse tempo, ele vive relação de amor e ódio com os torcedores. Um dos responsáveis pelo título da Copa do Brasil de 2012, ele também foi titular na campanha do rebaixamento daquele ano e falhou na eliminação da Libertadores de 2013, contra o Tijuana, no Pacaembu.



– O torcedor sempre vai ter desconfiança. O torcedor que me aplaudiu em 2012 e no ano passado, quando tive boas atuações, é o mesmo que me xingou no gol do Tijuana e vai me xingar se eu errar. Também é o mesmo torcedor que vai aplaudir e xingar o Fábio se ele for mal.



O futebol é muito vulnerável. Na quarta você é aplaudido e no domingo, se for mal, acaba execrado. E com goleiros isso é mais frequente. É normal. Já vivi quase tudo no futebol dentro do Palmeiras – disse.







7428 visitas - Fonte: ge

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