nterino diz que pediu na preleção que equipe não se afobasse para marcar gol
Depois da segunda vitória em dois jogos à frente do Palmeiras, o interino Alberto Valentim salientou que não está pensando em ser efetivado - a diretoria também não cogita a possibilidade e tem ouvido técnicos para decidir o preferido (Dorival Júnior, Arce e Ricardo Gareca estão na lista).
- Eu, sinceramente, não falo da boca para fora. Não penso nisso (efetivação). Eu penso no jogo. Amanhã penso no amanhã, já olhando algumas coisas para poder passar para o próximo adversário. Eu não tenho pensado nada. Tomara que fique três, quatro jogos. Esses jogos de quarta e domingo, estou vivendo muito esse momento que é cuidar só do jogo - declarou.
O próximo jogo, domingo, contra o Vitória, muito provavelmente terá Alberto no banco novamente. A partida será no estádio de Pituaçu, sem o apoio da torcida que ele julga ter feito a diferença contra o Sampaio Corrêa, embora o público tenha sido pequeno: menos de 8 mil pagantes.
- Antes que eu me esqueça, queria falar da torcida do Palmeiras. A torcida não veio em grande número, mas o torcedor está sendo importante. O torcedor não vaiou, no momento difícil, na angústia, o gol não estava saindo... O torcedor esteve junto com a gente. É um apelo que eu faço. Eu sei quanto é importante. Com o torcedor do nosso lado o time vai crescer mais - completou ele, que pediu aos jogadores que não se afobassem se o gol demorasse a sair, como demorou (Mendieta fez 1 a 0 aos 19 do segundo tempo).
- Bati bastante nessa tecla, para que não entrássemos na preocupação do gol não sair. A minha preleção foi em cima do regulamento de não tomar gol fora, que tínhamos uma vantagem (derrota na ida por 2 a 1). A preocupação é que nós estivéssemos cobertos. E a qualquer minuto a gente faria o gol. Muito legal, o time está de parabéns, correndo para caramba, não preciso citar nomes, mas está todo mundo de parabéns.
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