Marcos é embaixador do Avanti (Foto: Cleber Akamine)
O ex-goleiro Marcos encerrou a carreira há mais de dois anos, mas não se desligou do Palmeiras. Embaixador do Avanti, programa do sócio-torcedor do clube, ele foi ao Pacaembu nesta quarta-feira para acompanhar a vitória por 3 a 0 sobre o Sampaio Corrêa, pela Copa do Brasil. A classificação agradou ao ídolo alviverde, que agora espera bons resultados antes da parada do Brasileirão para a Copa do Mundo.
- Tenho acompanhado os jogos sempre que posso. O mais importante foi ter avançado de fase. Copa do Brasil e competição mata-mata é assim mesmo, na base da vontade e da raça. E a Copa do Brasil é um torneio fundamental para o Palmeiras neste ano - disse.
- A vitória sobre o Goiás deu moral para o time. Não só pela postura, mas porque o Goiás tem feito boa campanha, é um dos líderes. Não tem jogo fácil nesse Brasileiro. O importante vai ser o Palmeiras ir bem nesses jogos até a parada para ter tranquilidade na preparação durante a Copa. Tem dois jogos no interior que certamente o torcedor estará lado a lado - falou.
Mesmo aposentado, o ex-goleiro segue com rotina agitada. Antes do jogo, por exemplo, participou de uma entrevista para a revista do Verdão, acompanhada por alguns sócio-torcedores, premiados pelo Avanti, que até fizeram perguntas. Ele brincou sobre as responsabilidades que tem hoje e comemorou a aproximação com os apaixonados pelo Palmeiras. De acordo com o Santo, o ano será de trabalho puxado por conta do centenário.
- Eu brinco que não sou mais ex-goleiro. Sou ator (risos). Tem sido diferente minha rotina. Passei mais de um dia gravando um comercial para um dos meus patrocinadores. Mas estou gostando e tentando me adaptar. Por onde eu passo, felizmente o público de todas as torcidas tem tido um carinho muito grande comigo - declarou.
- Será um ano de muitas ações com o Palmeiras. O marketing tem passado bastante coisa voltada para o centenário, tanto eventos do clube como das lojas oficiais e também do Avanti. Foi um prazer ter vindo participar dessa entrevista e ver três sócios-torcedores fazendo perguntas. Isso é legal, é diferente. Agora eu posso ter esse contato mais próximo com o torcedor. Antes, vivia concentrado. Era mais difícil - completou.
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