São Bernardo se revolta com despesas do Allianz e pede auditoria em renda do Palmeiras

21/4/2016 11:17

São Bernardo se revolta com despesas do Allianz e pede auditoria em renda do Palmeiras

São Bernardo se revolta com despesas do Allianz e pede auditoria em renda do Palmeiras

Palmeiras e São Bernardo dividiram renda líquida do Allianz Parque nas quartas do Paulista



O São Bernardo está insatisfeito com o dinheiro que recebeu nas quartas de final do Campeonato Paulista, em que teve direito a metade da renda líquida do Allianz Parque, na derrota por 2 a 0 para o Palmeiras. O agora ex-presidente do clube Luiz Fernando Teixeira quer, inclusive, auditoria nas contas.



A principal insatisfação do dirigente, que concedeu entrevista ao "O Estado de S.Paulo", foi a cobrança de aluguel na partida e de despesas, segundo ele, não relacionadas ao jogo. No fim, o São Bernardo ficou com R$ 450.577,14, 50% da renda líquida de R$ 901.114,28 - o valor bruto foi R$ 1.759.380,50.



"Não fui informado que eu teria que pagar aluguel. O custo para jogar no Pacaembu é, no máximo, uns R$ 90 mil. Me aparecem com um custo de R$ 264 mil e ainda cobraram várias coisas que não consideramos justos", disse Luiz Fernando Teixeira, que deixou a presidência do clube nesta semana.



"Tem coisas que saíram como despesa para o São Bernardo e crédito ao Palmeiras. Meu elenco custa R$ 340 mil e qualquer R$ 30 mil não faz cócegas para o Paulo Nobre, mas para nós é muito. Eu estava esperando que tivesse uns R$ 500 mil de despesas. Não tudo isso", acrescentou ao jornal.



Ao todo, o jogo entre Palmeiras e São Bernardo teve descontos de R$ 858.266, muito mais do que foi a média nas outras quatro partidas da equipe alviverde no Allianz Parque (R$ 442.611). O maior aumento é em virtude do aluguel, que não foi cobrado nos duelos anteriores - o valor foi referente a 15% da renda bruta, taxa estabelecida pela Federação Paulista e também cobrada nas outras quartas de finais.



Segundo o São Bernardo, contudo, os descontos seriam ainda maiores, se não fosse o fato de o presidente ter conseguido tirar alguns gastos do boletim financeiro.



"Cobraram uma taxa pela empresa que serviu coquetel nos camarotes. O que isso tem a ver com o jogo? Nada. Cobraram manutenção daquele bicho inflável que levantam no jogo, que seria um porco, mas me parece um cachorro. Queriam que a gente pagasse por aquilo. E ainda tentaram cobrar da gente a manutenção do ar condicionado e dos elevadores."



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7680 visitas - Fonte: ESPN

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