Geninho foi demitido ainda em janeiro pelo Sport (Foto: Aldo Carneiro/LANCE!Press)
Os termos que estão na moda para muitos clubes brasileiros são "planejamento" e "gestão moderna", mas as decisões dos cartolas neste início de Campeonato Brasileiro demonstram outro tipo de postura.
Dos 20 clubes da elite nacional, que iniciaram o "projeto" em janeiro, apenas oito mantiveram o treinador com quem começou a temporada.
Ou seja, de janeiro a maio, 12 equipes da Série A do Campeonato Brasileiro já trocaram de comandante. Pior: desde o início do Nacional, há exato um mês, sete técnicos caíram.
Os nomes são Paulo Autuori (Atlético-MG), Miguel Ángel Portugal (Atlético-PR), Eduardo Húngaro (Botafogo), Caio Júnior (Criciúma), Vinicius Eutóprio (Figueirense), Jayme de Almeida (Flamengo), Renato Gaúcho (Fluminense), Gilson Kleina (Palmeiras), Geninho (Sport) e Ney franco (Vitória).
Todos começaram o ano empregados e hoje já trocaram de casa ou procuram outro clube.
Vale destacar que, dos sete clubes que trocaram de treinador nos últimos 30 dias, três disputaram a Copa Libertadores, e estavam, em tese, entre os melhores dos país.
Isto não impediu, porém, que a ruptura no "planejamento" fosse feita. São eles: Atlético-MG, Atlético-PR, Criciúma, Figueirense, Flamengo, Palmeiras e Vitória.
O último a mudar o comando foi o Furacão, que viu o antigo técnico, o espanhol Miguel Ángel Portugal, anunciar publicamente o pedido de demissão na manhã desta segunda-feira.
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