Diogo promete boa recepção aos argentinos e explica tática de Gareca

Atacante faz função de meia nos primeiros trabalhos táticos do novo comandante; sobre concorrência com Pablo Mouche, ele responde: "Quem ganha é o Palmeiras"

Diogo disputa bola com Lúcio em treino do Palmeiras

(Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)



O atacante Diogo está ansioso para o retorno do Campeonato

Brasileiro. Quer se firmar como titular e ganhar uma sequência de destaque com a camisa do Palmeiras. Aos 27 anos, chega de lesões ou contratempos. O camisa 17 espera ter um ano tranquilo. Ele está otimista com o trabalho do argentino Ricardo Gareca e explica que ganha uma nova função tática com o treinador.



- Ele pede minha contribuição na parte defensiva, para compactarmos o meio-campo. Sou mais meia que um atacante. Mas o time chega (ao ataque) com muita gente. Então, acaba ficando ofensivo também - explicou.]



No jogo-treino contra o Barueri, disputado nesta semana em Atibaia, Ricardo Gareca escalou a equipe com com quatro meias com características ofensivas: Felipe Menezes, Bruno César, Diogo, além do volante Wesley. Mais à frente estava o centroavante Henrique. Caindo pelas duas pontas, Diogo chega com velocidade ao ataque e também arriscando chutes de longa distância.



Com o reforço do argentino Pablo Mouche, a concorrência começa a apertar no setor ofensivo do Verdão. Para a posição de segundo atacante, além de Diogo e Mouche, o elenco conta com Leandro.



- Quem ganha com isso é o Palmeiras. Eu vou continuar trabalhando da mesma forma e buscando meu espaço no grupo - comentou.





Fernado Tobio e Pablo Mouche durante treino em Atibaia

(Foto: Silas Pereira)



Sobre a recepção aos novos argentinos do elenco, Pablo Mouche e o zagueiro Fernando Tobio, Diogo diz que o grupo tem tentado deixá-los à vontade. O atacante destaca o bom ambiente do elenco, que está desde o início da semana concentrado em um hotel de Atibaia, no interior de São Paulo.



- O pessoal é muito legal. Eu mesmo cheguei aqui no começo do ano, mas parece que tenho mais tempo de casa, sabe? Isso pelo carinho que eles me receberam. E com os argentinos vai ser da mesma forma. Eles se apresentaram para gente na hora do jantar, pedimos para eles cantarem uma música, eles ficaram tímidos. Como amigos, a gente se ajuda tanto dentro quanto fora de campo.

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