Lucas Pratto, em campo pelo Vélez Sarsfield (Foto: Daniel Garcia/ AFP)
Apresentados na terça, o zagueiro Tobio e o atacante Mouche usarão, respectivamente, as camisas 2 e 14 (escolha em alusão ao centenário, segundo o próprio jogador). Outra novidade a ser anunciada em breve é Lúcio, antes 33, assumir a 3. A 9, contudo, segue sem dono. Para achá-lo, o Palmeiras tem até a “ajuda” do Vélez Sarsfield (ARG), time de Lucas Pratto.
O Verdão adotou pessimismo sobre o argentino por conta do alto valor pedido pelo time de Liniers: 5 milhões de euros (R$ 15 mi). Agora, eles aceitam facilitar o negócio.
Mal financeiramente, o Vélez precisa vender um jogador, e o estafe de Pratto conseguiu fazer a pedida ficar um pouco abaixo dos 4 milhões de euros (R$ 12 milhões). A quantia é próxima de uma oferta do Verdão já recusada: 3,5 milhões de euros (R$ 10,5 milhões).
Agora, o agente do jogador tenta se reunir com Paulo Nobre para fazer a negociação reaquecer. Tobio, companheiro de Pratto no Vélez, conversou sobre o clube com ele.
– Ele é uma grande pessoa, com quem tenho muito diálogo. Falei com Pratto sobre o que conheço do Palmeiras, que é um clube sério. Seguramente a diretoria está encarregada disso. Comentei como é o clube, e agora está na mão da diretoria – disse o defensor.
De olho no atleta desde a saída de Alan Kardec, o Palmeiras tem as bases de um contrato de, no mínimo, quatro anos já acertadas.
A dificuldade imposta pelo Vélez, porém, fez a diretoria buscar Facundo Ferreyra. Foram feitas duas reuniões por ele, mas o Shakhtar Donetsk (UCR) - que pagou R$ 21 milhões pelo atleta em 2013 - quer vendê-lo. O Alviverde ainda tenta o empréstimo.
Apesar dos R$ 10 milhões que receberá da venda de Valdivia, o clube não pensa, ao menos por enquanto, em comprometer esta verba com jogadores. A saída pode ser a ajuda de algum investidor.
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