O jogo deste sábado contra a Ponte Preta, às 16 horas, no estádio do Pacaembu, em São Paulo, pela 14.ª rodada do Campeonato Paulista tinha tudo para ser um amistoso de luxo para o Palmeiras, afinal o time já garantiu com sobras a primeira colocação de seu grupo e vem de uma viagem desgastante a Rondônia - onde jogou 90 minutos em campo pesado pela Copa do Brasil.
Mas a ambição de terminar a fase de classificação com a liderança geral levou o técnico Gilson Kleina a mudar os planos e ele resolveu escalar a força máxima para buscar mais três pontos.
Antes da partida contra a Portuguesa, o treinador havia dito que pouparia os jogadores contra a Ponte Preta por causa da viagem até Rondônia, mas ele sentiu que o elenco se recuperou bem e relacionou o que tem de melhor.
Como a equipe só voltará a campo no próximo domingo, contra o Santos, e ganhará dois dias de folga após a partida deste sábado, Gilson Kleina acha que dá para exigir mais do time, em nome da briga pela liderança. Se vencer neste sábado, joga pressão para cima do Santos, que só entra em campo no domingo em Rio Claro.
“Vencer a Ponte faz a gente manter um campeonato à parte com o Santos e deixa o clássico ainda mais decisivo”, disse Gilson Kleina. Santos e Palmeiras estão com 32 pontos e o time da Baixada Santista leva vantagem no saldo de gols (22 contra 14).
Gilson Kleina não poderá contar com Marcelo Oliveira (suspenso) e Wesley (dores na coxa direita). A tendência é que o time seja praticamente o mesmo que encerrou a partida contra o Vilhena, exceto pela entrada de Tiago Alves no lugar de Marcelo Oliveira.
O técnico disse no começo da semana que poderia escalar Bruno César desde o início do jogo e se isso se confirmar será a primeira vez que ele será titular ao lado de Valdivia.
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