Valdivia leva mãos ao rosto e cai no gramado logo no primeiro tempo do clássico contra o São Paulo(Fernando Dantas/Gazeta Press)
O meia Valdivia não terá de se submeter a cirurgia neste momento para corrigir a fratura no nariz, um dos motivos que o tirou do clássico contra o São Paulo, neste domingo, ainda no primeiro tempo. O jogador, que foi examinado por um otorrino nesta manhã, sofreu uma fratura sem desvio, lesão que não requer intervenção cirúrgica imediata e permite que o meia atue já nesta quarta-feira, contra o Sport. Valdivia deve se submeter a uma cirurgia para corrigir o problema apenas no final da temporada.
A lesão ocorreu durante o treino de quarta-feira passada, quando o meia foi acidentalmente atingido por Wesley. Sem saber se havia fratura no local, o chileno apresentou inchaço e ficou com o olho um pouco mais roxo, mas nada que o impedisse de entrar em campo neste domingo. Contudo, aos 14 minutos da primeira etapa do jogo contra o São Paulo, Valdivia desabou no gramado e foi substituído porque alegou tontura.
O que pode afastar Valdivia dos campos por mais tempo é o incômodo na coxa direita que o jogador sentiu também no clássico de domingo. Apesar de o chileno ter alegado que as dores foram causadas por simples cãibras, o departamento médico do Palmeiras o avaliará, provavelmente nesta tarde, e um novo afastamento do meia não está descartado.
O clássico contra o São Paulo foi a primeira partida de Valdivia desde o dia 23 de junho, quando defendeu o Chile pela última vez na Copa do Mundo. Depois disso, o jogador passou quase um mês sem treinar, enquanto viajava por Emirados Árabes Unidos e Disney.
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