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“O que estamos fazendo: trabalhamos com diferentes cenários, começando em maio, junho, julho... Qual projeção que a gente faz? Nenhuma. Não dá para fazer nenhuma projeção nenhuma neste momento”, declarou Nantes.
O dirigente reiterou que é essencial que todas as fronteiras nas 10 nações filiadas à Conmebol estejam abertas. Sem isso, as competições não poderão voltar a ser realizadas.
– Não depende só de um país. A gente precisa que as 10 fronteiras estejam abertas. Se uma equipe não pode chegar em outro país para jogar, para a gente não adianta.
Por enquanto, a Libertadores está suspensa até o dia 5 de maio, mas a Conmebol admite que a paralisação deve ultrapassar tal data. O torneio parou após a disputa de sua segunda rodada devido à pandemia do novo coronavírus.
– Isso pegou todo mundo de surpresa. O que temos que fazer, primeiro pensar na saúde dos jogadores, a Conmebol não tem pressa para voltar a jogar. O mais importante é a saúde do público, dos jogadores, da imprensa. Isso é o mais importante. Claro, que se fosse por desejo, a gente voltaria a jogar amanhã. Todo mundo está sentindo falta do futebol. O mais importante é que a gente volte quando a situação esteja controlada – reforçou Frederico Nantes.
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