No ano passado, a campanha do Palmeiras no Campeonato Paulista parou nas quartas de final graças a um pênalti perdido por Leandro, na Vila Belmiro. Neste domingo, o atacante volta ao estádio pela primeira vez desde aquele erro. E avisa que não só aquele lance, mas qualquer assunto envolvendo o passado não lhe causa influência nenhuma.
“O que passou, passou. O que ficou para trás, é passado. Penso a cada jogo e tenho que focar no jogo de agora”, disse o jogador, deixando para trás, inclusive, o mau retrospecto de Gilson Kleina em mata-mata – não venceu nenhum desde que chegou ao Palmeiras, em setembro de 2012.
“Não procuro me informar sobre isso, mas sobre o time que vamos enfrentar. Vou atrás de quem joga, de cada posição, não me preocupo com retrospecto de técnico ou time”, falou o atleta, que tem o mesmo discurso mesmo para falar sobre sua invencibilidade no Pacaembu. “É uma marca importante, lega, mas cada jogo é um jogo diferente. Procuro focar sempre no próximo jogo e deixar essas marcas de lado, não penso muito nelas.”
Além do que está em campo, Leandro só destaca de fora de campo o clima que vive no Verdão. Aos 20 anos, o jogador formado nas categorias de base do Grêmio disse que nunca conviveu em um ambiente tão positivo, e garante que isso reflete mais nas partidas do que qualquer retrospecto.
“Já peguei um grupo muito bom no Grêmio em relação à amizade, mas esse, sem dúvida, é o melhor em que já trabalhei, apesar de eu ter poucos anos como profissional. Todos têm visto nossa amizade dentro e fora de campo. Isso reflete em campo, você corre e joga com mais vontade pelo companheiro, querendo o bem de todos. Essa amizade e união fora de campo são bem importantes”, indicou.
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