Conselheiros protocolam pedido de reunião para debater futebol no Verdão

3/9/2014 08:09

Conselheiros protocolam pedido de reunião para debater futebol no Verdão

Conselheiros protocolam pedido de reunião para debater futebol no Verdão

Nobre usou entrevista para garantir que time não cai, mas quase 70 conselheiros querem mais explicações (Djalma Vassão/Gazeta Press)



Em entrevista coletiva na segunda-feira, horas após demitir Ricardo Gareca, Paulo Nobre se baseou na força da torcida para garantir que o Palmeiras não será rebaixado. Mas quase 70 conselheiros querem mais explicações. Foi protocolado em nome desses membros um pedido urgente de reunião extraordinária do Conselho Deliberativo para discutir o futebol do clube.



“Solicitamos o imediato agendamento de uma reunião do Conselho Deliberativo da Sociedade Esportiva Palmeiras, objetivando que tenhamos debates e deliberações sobre a péssima campanha realizada no Campeonato Brasileiro de Futebol por nossa equipe”, diz o texto.



Foi encaminhado com o documento uma carta para o presidente do Conselho Deliberativo, Antonio Augusto Pompeu de Toledo, reiterando a solicitação de uma “convocação – em caráter de urgência – de reunião extraordinária para discutir assuntos relativos ao Departamento de Futebol profissional da SEP pois, como é de conhecimento público, fazemos uma campanha absolutamente incompatível com nossa centenária tradição de vitórias, de lutas e de glórias, com sérios riscos de sermos rebaixados a uma divisão inferior pela terceira vez.”



Para que a reunião extraordinária pleiteada por cerca de 25% dos 278 conselheiros ocorra, é necessário o consentimento de Antonio Augusto Pompeu de Toledo.



A votação presidencial deste ano será feita pelos sócios do clube, em novembro, mas, além da influência de conselheiros sobre os associados, é necessário que cada candidato passe em outubro por um filtro do Conselho Deliberativo. E o órgão tem diversas reclamações em relação a Paulo Nobre.



Na última reunião do Conselho, realizada na segunda-feira, a maneira de pagar os cerca de R$ 120 milhões emprestados pelo presidente Paulo Nobre ao clube foi decidida no clássico “senta e levanta”. A medida desagradou alguns membros, que preferiam a votação nominal para deixar claro perante os demais a posição de cada um.



Durante a reunião, o presidente ainda distribuiu um kit com brindes alusivos ao centenário. Alguns conselheiros, considerado a medida eleitoreira, recusaram o agrado como forma de protesto.







3189 visitas - Fonte: Genet

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