Foto: Eduardo Viana/LANCE!Press
Enquanto o time briga pela melhor campanha do Paulista, Leandro tem sido "vítima" do bom ambiente no elenco palmeirense. Seu novo corte de cabelo rendeu dois apelidos por parte dos jogadores, "cotonete" e "microfone". A brincadeira do grupo - o melhor com o qual ele diz ter trabalhado - não o incomoda.
Pois é, eles estão enchendo o saco por causa do cabelo (risos). Mas eu não ligo, não. É normal, já cansei de escutar apelidos - falou.
Nessa quarta-feira, o jogador se preparava para sua entrevista coletiva e os companheiros gritavam "cotonete" - o camisa 38 ficou sem graça. Quando chegou ao clube, no início do ano passado, o atleta tinha um moicano que fazia seu estilo ser comparado ao de Neymar. Ele, agora, não sabe qual corte de cabelo utilizará - o antigo, ou o "cotonete".
Os apelidos, porém, não são exclusivos para Leandro. Vinicius e França, por exemplo, já foram chamados de Bolívia e Gibi, respectivamente. Sobre os nomes que dá aos companheiros, o atacante se esquivou sobre seu maior alvo.
- Claro que eu invento, não posso deixar quieto (risos). Não posso falar (quem é o maior alvo), se não vou queimar o cara em rede nacional - completou.
Líder do Grupo D e um dos favoritos ao título paulista, o elenco palmeirense recebeu elogios de Leandro. Segundo ele, a amizade entre os jogadores tem feito a diferença dentro de campo.
- Já peguei grupo muito bom também no Grêmio, mas esse grupo sem dúvida é o melhor em que eu já trabalhei, apesar da pouca idade. Todos têm visto nossa amizade dentro e fora de campo, isso reflete. Você corre com mais vontade pelo seu companheiro, sempre querendo o bem de todos. Isso é bem importante - encerrou.
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