Dorival tem optado por treinos técnicos em dias normalmente usados para recuperação (Foto: Cesar Grecco/Agência Palmeiras)
Dorival Júnior assumiu o Palmeiras sabendo que teria uma maratona de sete jogos no intervalo de 21 dias. Apresentado na última quarta-feira, lidando com tempo curto, ele conseguiu esboçar um time, jogar contra o Atlético-PR (no último domingo, empate por 1 a 1) e, nesta quarta, terá a chance de fazer algo que seu antecessor, Ricardo Gareca, não pôde em 13 partidas: repetir uma escalação.
A única ressalva é Wellington, titular contra o Atlético-PR, no empate por 1 a 1, na Arena da Baixada, domingo, mas substituído logo aos cinco minutos com uma lesão no tendão de Aquiles do pé esquerdo. Na ocasião, Victorino foi o escolhido para a vaga, ganhou elogios do chefe e será mantido. Mesmo com oito desfalques, o treinador achou um time ideal para o momento com: Fábio; Weldinho, Victorino, Tobio e Victor Luis; Renato e Marcelo Oliveira; Leandro, Diogo e Juninho; Henrique.
Por enquanto, ele não pode contar com Lúcio (lesão na coxa esquerda), Wesley (coxa direita), Valdivia (coxa direita), Fernando Prass (cotovelo direito), Wendel, Allione (dores musculares), Wellington (tendão de Aquiles do pé esquerdo) e Josimar (suspenso após ser expulso contra o Atlético-PR).
Mudanças e corrida contra o tempo para fazer o Palmeiras, 16º colocado, com 18 pontos, fugir da zona de rebaixamento do Brasileirão o mais rápido possível.
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