O treinador, ao longo de sua carreira, sempre se mostrou um apaixonado por centroavantes. Pois, em entrevista ao canal do Duda Garbi, ele revelou duas passagens curiosas com matadores que viriam a ser peças-chave nos títulos de 1994 e 1998. Em Porto Alegre, o próprio Felipão não imaginava que Nildo pudesse se transformar no herói tricolor, autor do gol que garantiu a vitória por 1 a 0 sobre o Ceará, na partida de volta da final, no Olímpico - na ida, havia ocorrido um empate por 0 a 0. "Quando ele veio para o Grêmio, trazido pelo Cacalo (Luiz Carlos Silveira Martins, vice de futebol, começou a treinar e eu dizia. 'Pelo amor de Deus, Cacalo, como que nós vamos colocar o Nildo para jogar? Será possível que tu não enxergou isso?' Passada uma, duas semanas, ele começa a jogar e se transforma no Nildo que nos deu o título", afirmou.
Já com o clube paulista, a derrota por 1 a 0 para o Cruzeiro, no Mineirão, gerava a obrigação de reverter uma expectativa no Morumbi. Paulo Nunes abriu o placar, e Oséas fez o gol que sacramentou a remontada. Mas..."Foi um gol espírita do Oséas. Nós até hoje falamos que ele foi cruzar e a bola entrou no ângulo. Nós, no banco, não vimos o gol e ficamos “p” da cara com ele. Falamos que tinha que cruzar, tinha o Galeano e não sei mais quem entrando. E aí todo mundo vibrando. A gente ficou assim...'Foi gol?' Aconteceu de uma jogada que não imaginávamos", relatou. Pois a Copa do Brasil, sim, tem dessas coisas...
Palmeiras, Grêmio, Copa do Brasil, Felipão
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