Embora o Palmeiras tenha tido um déficit de R$ 151 milhões no ano passado, o clube diminuiu a dívida que tem com a Crefisa pela contratação de jogadores. De 2019 para 2020, o valor caiu de R$ 172,1 milhões para R$ 161,3 milhões.
A diminuição ocorreu pelos repasses do clube à empresa após as negociações de Juninho, zagueiro que está no Bahia, Bruno Henrique, vendido ao Al-Ittihad, da Arábia Saudita, e Dudu, emprestado ao Al Duhail, do Catar. Todos foram contratados com aporte da patrocinadora.
Depois dos aditivos nos contratos com a Crefisa, ficou documentado que o Palmeiras seria obrigado a devolver o valor com o acréscimo de juros baseados na taxa de CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
O acordo é o seguinte: caso algum dos jogadores contratados após o aporte seja negociado, o Verdão deve devolver o valor investido com juros ao ser pago pela transferência. Se a quantia for menor que a investida, ou se o atleta deixar o clube ao fim do contrato, o Palmeiras tem dois anos para pagar o que deve à parceira. Um possível lucro fica com o clube.
Destes R$ 161,3 milhões, R$ 6,7 milhões correspondem a valores que serão quitados ao longo de 2021, de acordo com aquilo que o Palmeiras receberá neste ano por vendas de atletas já realizadas. O Al-Ittihad, por exemplo, ainda tem R$ 18,1 milhões a pagar por Bruno Henrique.
Desta forma, a previsão é de que a dívida com a Crefisa continue a diminuir. Caso novas negociações aconteçam, como a compra de Dudu pelo Al Duhail, este valor será ainda mais reduzido.
O Palmeiras já não realiza mais contratações com aportes da Crefisa, que em 2020 pagou R$ 89 milhões pelas cotas de patrocínio do uniforme, conforme dados do balanço alviverde.
O clube, agora, tenta encontrar formas de continuar a diminuir estes débitos, que fazem parte da dívida total alviverde, de R$ 616 milhões.
Borja e Deyverson foram bancados pela financeira e estão emprestados com a expectativa de chamarem a atenção do mercado. Até o momento, porém, não há ofertas de vendas para os centroavantes, e o clube avalia reintegrá-los no segundo semestre.
O contrato entre o Palmeiras e Crefisa é válido até o fim do ano, quando acaba a gestão do presidente Maurício Galiotte. Leila Pereira, conselheira e presidente da empresa, é quem tem mais chances de concorrer à cadeira no clube pela situação. Ela ainda não confirma que será candidata.
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...não pode ser integrado ao patrocínio. É só aumentar o valor de 89 para 120
No entendo porque enaa.dívida nao pode .ser.integradi
Leila assuma o Palmeiras e monte uma seleção para sermos o número 1 do Brasil!!
No Palmeiras é o contrário o patrocinador é quem recebe. Volta NOBRE porque o GALIOTTE tá perdido
Oh my God...!!!!! Nos ajude " San Gennaro "..
Ultimo minuto. ta na hora do time perder o jogo, como de costume. Segunoi tempo