Em 2016, Weverton assumiu a vaga de Fernando Prass e foi decisivo na campanha do ouro olímpico da Seleção. Hoje ele acompanha a distância o desempenho do time de Andre Jardine em Tóquio.





"Confesso que minha vida mudou depois da Olimpíada. Quando a gente saía para treinar, descia o Gabigol, Neymar, a galera ficava enlouquecida. Quando descia o Weverton, cochichavam “quem era esse aí”. Depois que peguei o pênalti na final, cheguei ao hotel, fui um dos últimos a descer do ônibus. Quando desci, foi uma gritaria, achei que era pro Neymar. Era pra mim mesmo. Depois daquele dia, tudo mudou na minha vida, passei a ser mais conhecido. Sou muito grato a isso", recordou o goleiro, que também falou sobre evolução desde a chegada ao Palmeiras.





Na última quarta-feira, o Verdão venceu a Universidad Católica, do Chile, e avançou às quartas de final da Libertadores. O rival da próxima fase será o São Paulo. Antes, porém, o time de Abel Ferreira joga para manter a liderança isolada no Campeonato Brasileiro – os palmeirenses somam 28 pontos e têm três de vantagem para o Atlético-MG.





"Vão ser dois grandes jogos (Palmeiras x São Paulo na Libertadores), confronto de gigantes, vamos nos preparar par isso, vamos fazer o melhor. Queremos avançar à semifinal, vai ser duro. Vamos nos preparar, estudar, trabalhar, vai ser uma grande disputa. É um prazer poder estar nesses grandes jogos. Espero que o Palmeiras tenha dois jogos abençoados."







"O Palmeiras vive bom momento na Libertadores e no Brasileiro, vem amadurecendo cada vez mais, se acostuma a estar sempre disputando título, criando casca como equipe. Só cria estando no meio. O importante é estar sempre disputando em alto nível, ganhando a casca de equipe dura, que não toma gol. O Brasileiro é um campeonato de regularidade, não dá para oscilar tanto. A cada jogo, tem que entrar concentrado, focado nas tarefas, como o Abel sempre pede", declarou Weverton.



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