O Palmeiras requisitou ao funcionário agredido na baderna na sede do Avanti que vá ao 23º DP relatar à polícia a sua versão da briga e, sobretudo, tentar identificar os vândalos e o autor do soco no seu rosto.
A vítima tem uma marca na testa causada pelo murro e está assustada com a confusão. A pessoa violentada tem medo de sofrer retaliações, caso fale com a polícia. A tendência é que ele decida até terça-feira se atenderá ou não ao pedido do Alviverde
O prazo estabelecido tem explicação: a sede do Avanti ficará fechada até aquele dia, quando os funcionários voltarão ao trabalho na Rua Padre Antônio Tomás, na sede social do clube.
Segundo este funcionário, será difícil reconhecer os baderneiros. Ele alega que, em meio à tensão antes e durante a briga, ficou com o rosto abaixado para que os agressores não gravassem sua fisionomia.
A recusa de vender ingressos do clássico deste domingo com o Santos, na Vila Belmiro, para quem portava carteirinha já usada no serviço no dia foi o estopim da confusão.
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